Nos últimos anos, presenciamos um crescente aumento da pobreza e da fome no Brasil. Dados do IBGE apontam que, em 2020, mais de 10 milhões de pessoas viviam em extrema pobreza, ou seja, com renda per capita abaixo de R$ 145,00 avançados. Além disso, segundo a FAO, cerca de 19 milhões de pessoas no país passam fome.
Esse cenário alarmante é resultado de diversos fatores, entre eles a falta de uma política de geração de emprego e a crise econômica mundial. Desde de 2014, o país enfrenta uma instabilidade política que tem afetado diretamente a economia. Com a queda na produção e na oferta de empregos, muitas famílias brasileiras foram empurradas para a pobreza e a fome.
Outro fator que contribui para essa realidade é a falta de uma política pública consistente e efetiva de combate à fome e à pobreza. Programas como o Bolsa Família e o auxílio emergencial têm sido importantes para mitigar os efeitos da pobreza no país, mas não são suficientes para enfrentar o problema de forma estrutural e definitiva.
Além disso, o atual governo ainda não tomou medidas efetivas para enfrentar a questão o problema que assolam milhões de famílias brasileiras. Pelo contrário, diversas medidas têm sido tomadas no sentido reduzir investimentos em áreas como assistência social e saúde, fundamentais para garantir uma vida digna à população mais vulnerável.
Para enfrentar a pobreza e a fome no Brasil, é preciso adotar uma política de geração de emprego que incentive a produção e a oferta de vagas de trabalho, principalmente para as pessoas mais precisadas. É fundamental também fortalecer e ampliar os programas de transferência de renda como o Bolsa Família, garantindo que as famílias tenham acesso a um mínimo de recursos para suprir suas necessidades básicas.
Além disso, é necessário que o governo adote uma política pública consistente e efetiva de combate à fome e à pobreza, que inclua investimentos em áreas como assistência social, saúde e educação. É preciso garantir que as famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso a serviços de qualidade e possam contar com o apoio do Estado para superar as dificuldades.